Uma multidão aderiu ao movimento. Nas ruas os gritos de alerta ecoavam, todos que ali se encontravam queriam marca presença.
· Projeto Desenvolver, do Bairro São José da cidade de João Pessoa.
· Colégio Geo, da cidade de Sapé.
· Pro - jovem da cidade de Capim.
· Pro - jovem da cidade de Itapororoca.
· CREAS de Mamanguape.
· CREAS de Rio Tinto.
· Grupo de Jovem e Dança de Rua de Jacaraú.
· Escolas Munic. e Estaduais d Mamanguape.
É pena que o pro - jovem da cidade de Mamanguape não compareceu.
O auditório do Centro Cultural Fênix, não comportou a multidão, Marinho Mendes promotor de Justiça de Jacaraú, como um bom brasileiro deu seu jeitinho e sem cerimônia e de forma irreverente e linguagem simples palestrou ao ar livre. Ana Maria de França, Promotora titular da Vara da Infância de Mamanguape, explanou a importância da colaboração dos vários segmentos da sociedade nessa luta. José Leandro, um ex-interno da instituição, hoje professor e oficial de Justiça enfatizou a importância do saber dizer NÃO aos filhos. Severino Ramos, representante do ECC de Mamanguape, falou do apoio da famíliano combate ao vicío. Major Fabiano, comandante da companhia de Policia militar (Mamanguape), além da importância da segurança pública o Major, Frisou a falta de Deus nos lares. O pastor Renato, além do seu testemunho se concentrou na falta de apoio das igrejas locais nessa caminhada.
Israel, um dos tri-gêmeos que vivia se drogando junto com os irmãos nas ruas da grande João Pessoa, comoveu a platéia com um discurso seguro e verdadeiro, depois agradece ao Tio João, diretor do CEP, por trata-ló como filho. João Batista não quis comentar, "Prefiro o anonimato".